Para Sheila Mann e seu genro, Marcos Shayo fabricar e vender homus não é apenas um negócio ou uma paixão gastronômica, mas a oportunidade de fazer a diferença no mundo.
A dupla, engajada e militante pela paz nos países do Oriente Médio, tomou uma decisão na hora de empreender: só empregariam mulheres e de diferentes religiões. "O conflito parece muito longe de nós e o homus é o alimento em comum entre aqueles países".
"Pensando no convívio entre as diferenças admiti duas refugiadas sírias e no contrato social da firma, tem a cláusula de doar 10% dos lucros para entidades que trabalham pelos direitos humanos", afirma Sheila.
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