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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Gastronomia a serviço da paz

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Por Sonia Racy
Atualização:
 

Para Sheila Mann e seu genro, Marcos Shayo fabricar e vender homus não é apenas um negócio ou uma paixão gastronômica, mas a oportunidade de fazer a diferença no mundo.

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A dupla, engajada e militante pela paz nos países do Oriente Médio, tomou uma decisão na hora de empreender: só empregariam mulheres e de diferentes religiões. "O conflito parece muito longe de nós e o homus é o alimento em comum entre aqueles países".

"Pensando no convívio entre as diferenças admiti duas refugiadas sírias e no contrato social da firma, tem a cláusula de doar 10% dos lucros para entidades que trabalham pelos direitos humanos", afirma Sheila.

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