E o Brasil ganhou sua primeira mulher presidente, que assume com o conforto de ter um Congresso a seu favor. Na Câmara, Dilma poderá contar com mais de 350 dos 513 parlamentares. No Senado, a coligação controlará a maioria. Na prática, a escolhida de Lula, ironicamente, desfrutará o que Lula - ou qualquer outro antecessor -, não teve: o apoio do Congresso, com poder para aprovar até mudanças na Constituição.
Desafio maior? O de suceder o presidente mais popular da história política brasileira.