Depois de 12 anos de Gaeco, Roberto Porto realizou sua última busca e apreensão em uma operação com 150 policiais. Ele parte, em janeiro, para corregedoria do Ministério Público.
Foi anteontem, apurando a morte de dois diretores do Sindmotoristas de São Paulo. Ante a chuva, acabou tendo que escalar uma caixa d'água, onde achou uma das 15 armas apreendidas.