Aliás, a exigência de conteúdo nacional nos automóveis brasileiros teve endereço certo: Sergio Habib, com seu sócio chinês JAC, além da Caoa.
E mais: a montadora da China não poderá aproveitar a brecha aberta pelo governo Dilma para o Uruguai (sai, semana que vem, decreto confirmando isenção do país das regras). A cota de exportação de lá para cá, definida em 20 mil unidades por ano, é um limitador fatal.