Corre pela "rádio corredor" do Itamaraty uma extensa lista de apostas sobre a ciranda das cadeiras das embaixadas brasileiras até o fim do ano. Entre os poucos postos que não entram na especulação, está o de Sérgio Amaral, que permanece em Washington. E há quase certeza de que Paulo César de Oliveira Campos só deixa Paris quando Aloysio Nunes Ferreira estiver pronto para ocupar o posto.
Marcos Galvão, secretário-geral das Relações Exteriores, deve ir para a missão do Brasil junto à União Europeia, a Braseuropa. Eduardo Saboia - que em 2013 ajudou o senador boliviano Roger Molina a fugir para o Brasil -, deve ir para Tóquio.
A lista segue com Fred Arruda, assessor de Temer que cuidou do cerimonial legislativo, está quase acertado para Londres. O porta-voz de Temer, Alexandre Parola, pode ir para a OMC.
Fernando de Abreu está cotado para a FAO. André Corrêa do Lago, Délhi. Roberto Jaguaribe, Berlim. Tovar Nunes, Moscou. Paulo Cordeiro, Beirute. E Estivallet de Mesquita para Pequim.