Para o cientista político José Alvaro Moisés, chamaram a atenção no discurso de posse de Bolsonaro uma coisa boa e outra nem tanto. "A boa foi ter caído a ficha quanto à importância do diálogo político e ele mencionar, com clareza, a necessidade de negociar com o Congresso".
E a má? "Foram os trechos em que ele retoma a atitude de confronto, chamando adversários de 'inimigos do País'. Faltou aí o espírito democrático de prometer governar para todos."