Eike Batista não sossega. Negocia, discretamente com a GE e o BNDES, a implantação de uma fábrica de chips em Porto do Açu, no Rio. Se o modelo tripartite andar, terá conseguido colocar de pé um sonho de décadas.
Depois de uma série de tentativas de outros empresários, todas fracassadas, o Brasil teria sua primeira unidade do produto.