Foi na mostra "De tão alvas, quase almas", em cartaz no MuBE, que a artista explorou um universo pelo qual sempre alimentou interesse: o feminino.
"Acho bonitos os momentos espirituais da mulher, em que o corpo e a alma se separam", reflete. Os trabalhos, de traços delicados, em lençóis de linho, nasceram de uma pesquisa após viagem à Europa: "Gosto desse efeito evanescente do lençol." Bel guarda ainda uma outra habilidade, a de contadora de histórias. Um livro infantil - escrito e ilustrado por ela - sai do forno ainda este ano. Pela Rocco.