Sonia Racy
10 de março de 2013 | 01h01
Foto: Arquivo pessoal
Elizabeth Esteve passou a infância entre gente como Hélio Oiticica, Wesley Duke Lee e Cildo Meireles – que batiam ponto (e até passavam temporadas) na casa de seu pai, Kim, patrono da arte brasileira contemporânea. “Meu rumo na vida foi natural”, diz, com carregado sotaque. Filha de mãe americana, ela é a nova diretora internacional da Pace Gallery, de NY, e está às voltas com o megaestande que trará à SP-Arte, em abril. “Temos os olhos no Brasil e queremos sentir o mercado antes de dar o próximo passo”, avisa, algo misteriosa.
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