A campanha de Bolsonaro decidiu: vai utilizar, reservadamente, os serviços da TZU, empresa de marketing político do americano Arick Wierson, segundo fonte próxima às negociações.
A decisão teria sido tomada anteontem, durante conference call da qual participaram Gustavo Bebianno, Luiz Philippe de Orleans e Bragança mais Eduardo e Flávio Bolsonaro. Além do marqueteiro, claro.
Entretanto, como Bolsonaro não participou da decisão, há o risco de, ao se recuperar do ataque a faca, ele discordar de condição de Wierson para atuar: a retórica amenizada. O estrategista demanda uma defesa da democracia e a pregação de um Brasil para todos, inclusive minorias.
O que exigiria uma guinada na campanha. A ideia ontem seria manter o segredo do acordo até o fim do 1.º turno.
Meio expediente
A equipe de advogados eleitorais do PSL ganhou um respiro. Com a redução dos ataques de Alckmin e a substituição de Lula por Haddad, caiu o volume de ações que a turma protocola na Justiça.
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