Sonia Racy
14 de setembro de 2011 | 23h09
Com a aproximação do período de chuvas (e decorrentes apagões), profissionais do Fórum Criminal da Barra Funda e de Santana voltam a ficar apreensivos. Ambos, assim como outros da capital de SP, não têm gerador de energia, mas são os únicos a receber réus presos para audiências.
Sem eletricidade, se queixam que as duas casas ficam no breu, já que não há luz de emergência, e a iluminação natural é ruim. Detectores de metais também param de funcionar. Fatos que, além de atrapalhar o trabalho, poderiam facilitar tentativa de fuga ou de resgate dos presos.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.