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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Brincar de ler

Por Sonia Racy
Atualização:

 Foto: Iara Morselli/Estadão

Ela sempre gostou de ler para o casal de filhos - que hoje têm 10 e 14 anos. "Considero fundamental aquele momento de ler na cama, antes de dormir. E quando conseguimos transformar a leitura em um ritual em família", diz Aloma Carvalho. Há um ano, quando tirou do papel a Bamboo Editorial e seu selo infantil Bamboozinho, a educadora, que se dedicou durante anos ao mercado do livro didático, conseguiu transformar um antigo sonho em realidade: mergulhar no mundo da literatura. Mais precisamente, na literatura infantil."Sempre gostei daqueles autores que escrevem textos que cabem na boca da gente, que entretêm as crianças e dão margem para uma interpretação lúdica e até corporal." Por isso, na produção de sua editora, ela fez questão de ir além: criou, para cada livro, aplicativos com música e animações. Tudo para estimular a leitura e fazer com que, em um mundo cada vez mais digital, "as crianças queiram cada vez mais andar com livros debaixo do braço".

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