Líderes de religiões afro estão preocupados com a violência contra seus praticantes. Especialmente depois de domingo, quando uma menina de 11 anos foi apedrejada, no Rio, ao sair de um culto de candomblé.
Para o babalorixá e antropólogo da PUC Rodney de Oxóssi - do terreiro Ilê Obá Ketu Axé Omi Nlá - casos como este são frequentes. "É só a ponta do iceberg, apontando para uma crise de intolerância muito forte."
Paz 2
O pai de santo se reuniu, no mesmo domingo, com outras lideranças para discutir possíveis ações na Justiça.