Sonia Racy
23 de julho de 2014 | 01h03
Consta que o fator “popularidade” não foi colocado na mesa de discussões pela cúpula da CBF para a escolha do novo técnico.
E a pelo menos um interlocutor Marin confidenciou por que não chamaria Tite: o relacionamento muito próximo do ex-comandante corintiano com Andrés Sanchez.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.