CEOs de grandes empresas ocuparam cinco mesas do restaurante KAÁ, segunda à noite, em São Paulo, para discutir alternativas de desenvolvimento sustentável para o País - tema de agenda elaborada pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável que está sendo entregue aos presidenciáveis.
Mas, nas rodas de conversa que se formaram, o assunto inevitável entrou em pauta: a facada em Bolsonaro e seu peso na corrida eleitoral. Só se ouvia a expressão "voto útil já no primeiro turno".
A turma da sustentabilidade, reunida na terça em seminário do Cebds no Teatro Santander, não engole o candidato - que, aliás, já ameaçou, se eleito, retirar o Brasil do Acordo de Paris. O acordo tem como uma das principais metas reduzir a emissão de gases do efeito estufa para evitar o aquecimento global.
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