Entre os efeitos nocivos da era Henrique Pizzolato no Banco do Brasil está a diminuição significativa dos recursos disponíveis para ações de marketing e publicidade. Sem que o montante total tenha se reduzido.
Explicação: para blindar o BB contra novas tentativas de falcatruas, sua direção decidiu proibir campanhas publicitárias ou apoios por meio de terceiros. Ou seja, mantenha-se distância dos "visanets" da vida. Só o próprio banco pode autorizar este tipo de gasto.
Consequência? O banco tem hoje um adicional fiscal de 30% de imposto sobre os valores aplicados nessa área.