Antes de deixar Brasília, para o encontro da OEA em Honduras, Celso Amorim falou ao telefone com as duas figuras chaves da reunião: o chanceler cubano Bruno Rodriguez e Hillary Clinton. Uma prévia do que o Brasil pretende no encontro.
Quer uma solução para que os cubanos "voltem à casa" sem a imposição de condições unilaterais, como pretendem os EUA, mas arrancando compromissos de Cuba para que volte a "falar a mesma língua" do grupo.