Depois de 16 anos, a Assembleia Legislativa paulista promulgou a lei que proíbe trotes em alunos nas escolas do Estado. O projeto, de Rafael Silva, foi apresentado logo após a morte de um calouro da Faculdade de Medicina da USP, em fevereiro de 1999.
Além das sanções penais, civis e administrativas, o aluno que submeter outro ao trote será expulso. E se a ação partir de funcionário público da escola, ele será exonerado.
A proposta passou na Alesp em 2007, mas foi vetada pelo então governador José Serra - ele entendeu que o texto feria a autonomia universitária.