André Sturm está tranquilo com a decisão sobre a mudança na interpretação da Lei do Fomento ao Teatro.
Diante de críticas da classe artística, o secretário de Cultura diz que a decisão é técnica. "Pedi que o departamento jurídico, formado por procuradores da cidade, avaliasse os dois lados. Essa foi a decisão tomada", afirmou. "Não tem lado político, é jurídico".
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Com a mudança, a Cooperativa de Teatro, que representa vários grupos, fica com um único voto na comissão que escolhe os vencedores do edital -- pois tem um único CNPJ. Antes, cada grupo podia votar por sua conta.
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