Redação
15 de maio de 2009 | 08h03
Amigos podem reclamar, mas o Itamaraty não vai mudar seu voto: para a direção-geral da Unesco, ele apoia o egípcio Farouk Hosni, por mais que se queixe o diplomata Márcio Barbosa, também candidato ao posto.
É tudo questão de prioridade. A diplomacia brasileira está empenhada, no momento, em duas cruzadas externas importantes – Ellen Gracie para a OMC e o Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas em 2016. Uma terceira pode ser demais.
Velho amigo de Celso Amorim, desde os tempos do Ministério da Ciência e Tecnologia, Barbosa esperava mais ajuda, mas o entendimento da casa é que sua causa, no fundo, é pessoal.
Como lembra uma velha raposa, há alguns anos o Brasil tentou emplacar dois nomes ao mesmo tempo, na OMC e no BID. Não levou nenhum.
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