Advogados da ação contra prisão em segunda instância - impetrada pelo PC do B e motivo da decisão de Marco Aurélio ontem - surpreenderam-se com a liminar do ministro do STF.
As últimas movimentações formais de parte deles, envolvendo o tema, aconteceram em torno do dia 25 de junho - data em que assinaram sua última peça do processo apresentando dados da Defensoria Pública do Rio para embasar novo pedido de urgência.
Foi nessa ocasião que tiveram o último despacho com o ministro do Supremo, segundo conta uma fonte próxima ao processo.
Leia mais notas da coluna:+ STJ decidiu monocraticamente maioria dos processos penais+ 'Decisão de Marco Aurélio é ato arbitrário e desrespeita o STF', diz Reale Jr.