Para Marcelo Bratke, o isolamento provocado pela pandemia fez com que ele se sentisse ainda mais próximo dos seres humanos. O músico está há dois meses em Campos do Jordão. "No início, mergulhei no meu instrumento, o piano, mas logo a inquietude - devida, provavelmente, a minha leitura atual de poemas de Federico Garcia Lorca -, me levou a refletir sobre o estado atual da vida. Ela é, como o jazz, um grande improviso", explica.