Redação
29 de agosto de 2009 | 06h00
Fala-se que a introdução da portabilidade no seguro-saúde – que facilita aos clientes trocar de plano – poderá criar graves dificuldades para 200 ou 300 das 1.100 empresas do setor. Coisa que a Agência Nacional de Saúde nega.
Mas o fato é que ela convocou cerca de 60 advogados – muitos de São Paulo – para um curso, no Rio, destinado a analisar a situação das empresas que apresentarem problemas e buscar saídas dentro das normas da agência. Seriam um “banco de reserva” para eventualidades.
A agência garante que reuniões desse tipo são rotineiras e que a fiscalização é permanente.
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