Há cerca de um ano, a bailarina contemporânea Marina Droghetti entendeu que poderia idealizar uma apresentação nos moldes do que o francês Philippe Decouflé - uma de suas inspirações - chama de "espetáculo total". "As coreografias dele trabalham com cinema e projeção", explica. "Me leva para uma imersão plena." Agora, Marina vai estrear o resultado de seu trabalho, terça e quarta, no Sesc 24 de Maio. O espetáculo REVIR - O Infinito Movimento de Vir de Novo, com coreografia de Joaquim Tomé, é sobre o ego - e não quer ser um balé delicado. "Aborda as amarras que temos por causa do ego e o quanto isso nos aprisiona", explica.