Sonia Racy
30 de junho de 2019 | 00h55
MARINA DROGHETTI. FOTO: ARQUIVO PESSOAL
Há cerca de um ano, a bailarina contemporânea Marina Droghetti entendeu que poderia idealizar uma apresentação nos moldes do que o francês Philippe Decouflé – uma de suas inspirações – chama de “espetáculo total”. “As coreografias dele trabalham com cinema e projeção”, explica. “Me leva para uma imersão plena.” Agora, Marina vai estrear o resultado de seu trabalho, terça e quarta, no Sesc 24 de Maio. O espetáculo REVIR – O Infinito Movimento de Vir de Novo, com coreografia de Joaquim Tomé, é sobre o ego – e não quer ser um balé delicado. “Aborda as amarras que temos por causa do ego e o quanto isso nos aprisiona”, explica.
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