Sonia Racy
20 de janeiro de 2012 | 23h09
Enquanto briga com juízes e magistrados, o CNJ faz operação paralela em contato direto com a Receita Federal.
Meta? Apressar a liberação de bens apreendidos pela Justiça: cerca de duas milhões de unidades que, nas contas de Eliana Calmon, valem em torno de R$ 2,3 bilhões. “Os galpões judiciais, por todo o País, estão abarrotados de mercadorias”, resume a corregedora baiana.
Parte da operação é o desmanche de aviões abandonados em aeroportos Brasil afora. “Isso vamos terminar em poucos meses”, promete ela.
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