EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Líder do governo prevê que Senado aprovará Aras

PUBLICIDADE

Por Sonia Racy
Atualização:

FERNANDO BEZERRA COELHO. Foto: AGÊNCIA SENADO

Sinal quase verde

PUBLICIDADE

Líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho prevê placar acima dos 55 votos, em plenário, pela aprovação de Augusto Aras para comandar a PGR - bem mais que os 41 necessários.

A sabatina do sucessor de Raquel Dodge - que o senador considerou "uma boa escolha" de Bolsonaro - será dia 25 na CCJ e o pedido deve seguir no mesmo dia para a votação em plenário.

Para lembrar: a sabatina de Raquel, em 2017, durou 7 horas.

Filho 02 avança

Publicidade

Bezerra Coelho não crava, no entanto, nenhum placar no plenário para a indicação de Eduardo Bolsonaro à Embaixada do Brasil em Washington - mas admite que ele teria maioria.

Nas contas do líder, o 02 ganharia hoje por 10 a 7 na CCJ.

Contra-ataque

A defesa de Preta Ferreira - acusada de praticar extorsão na cobrança de taxa de aluguel em ocupações em São Paulo - está entrando com novo pedido de habeas corpus no TJ paulista.

Seus advogados, Augusto Arruda Botelho e Beto Vasconcelos, explicam que o pedido se deve ao surgimento de novos fatos que, no entender da dupla, invalidam os depoimentos segundo os quais a cantora teria agido com violência contra os moradores.

Publicidade

Silent night...

Terminou em acordo um quase conflito entre moradores da rua Amauri, nos Jardins, e uma associação de amigos ligada a uma mercearia da área, acusada por eles de organizar pancadões barulhentos por longas horas.

"Fizemos a ponte com a PM, que resolveu o problema", resume Daniela Seibel, presidente da Ame Jardins. As reuniões do grupo foram transferidas para a Hípica Paulista, no Brooklin.

Reflorestando

Uma área de 40 mil hectares de mata atlântica, ao longo da bacia do rio Doce, começa a ser reflorestada este mês. Até fevereiro de 2020, ela ocupará 800 hectares entre Minas e Espírito Santo, com investimentos de R$ 1,1 bilhão ao longo de 10 anos.

Publicidade

A ação resulta de parceria entre a Fundação Renova e o WWF-Brasil, que fez projeto de recuperação florestal em larga escala, específico para a região, destruída após a ruptura da barragem do Fundão.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.