Leonardo, que começou a dançar tango em 2001, tem um cadastro de todos que já participaram e envia uma mala direta com a data por e-mail. "Para dar certo, precisamos de um certo número de pessoas", diz. "Por isso, eu faço os convites". Entre os habitués da Berrini, estão professores de tango, que ensinam alguns passos para os iniciantes. Nos eventos da Paulista também há participação de professores, mas não acontecem aulas. "Lá o encontro é mais livre, as pessoas simplesmente dançam", conta Leonardo. Os encontros do Tango na Rua duram entre 2 e 3h. "Só paramos quando acaba a bateria do equipamento de som".
(Com colaboração e foto de Karina Trevizan/AE)