Paraíso Tropical tem recaída mexicana

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Por Cristina Padiglione
Atualização:

Bem, depois de ouvir personagem de Gilberto Braga fazendo merchandising de livro de contos do Gabriel Chalita, eu não deveria nem me surpreender, mas vá lá.

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Essa troca de gêmeas desenhada nos dois últimos capítulos de "Paraíso Tropical" é mexicana por demais para os padrões do monumental Projac, né não?

A gêmea má jogou a gêmea boa no mar, na esperança de matá-la, mas a dócil Alessandra Negrini foi encontrada pelo Paulo Vilhena, que mergulhava bem ali naquele instante, embora a lancha da Negrini pérfida tivesse feito seu serviço, em tese, longe dos olhares da lancha onde Wagner Moura aguardava pelo Vilhena.

Aliás, a pescaria é boa nessa novela. A Negrini pescou o Fábio Assunção do mar no primeiro capítulo. Agora foi o Vilhena que a pescou.

O melhor foi Bebel, como sempre Camila Pitanga, dizendo que essa menina (Paula) é uma chata.

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