A noite contou com toda a diretoria da emissora e com boa parte de seu elenco mais estelar, sem contar autores e profissionais de backstage, mais representantes do mercado publicitário. Diga-se, aliás, que anunciantes e publicitário ocuparam a fila do gargarejo do show, à frente inclusive de nomes como Tarcísio Meira, Renata Sorrah, Tony Ramos, Reynaldo Gianecchini, Glória Maria, Irene Ravache, Cláudia Raia, Isabelle Drummont, Antonio Fagundes, Cláudia Raia, Paola Oliveira, Malvino Salvador, Juliano Cazarré, Taís Araújo, Vera Holtz, Jaymne Matarazzo e Fernanda Montenegro - só para citar alguns.
Outros nomes ficaram reservados à apresentação do próprio show, aberto por Miéle e estrelado por William Bonner - que, a convite de Pedro Bial, arriscou, com êxito, uma introdução de 'New York New York' à capela. Pela desenvoltura do âncora do JN, o comentário vigente atestava que ele, um disfarçado showman, no melhor sentido, deveria ocupar o lugar de Fátima Bernardes no comando de um programa de variedades.
Galvão ainda voltaria ao palco, após o triunfal anúncio sobre Ronaldo, para cravar outra novidade no elenco esportivo da emissora. Eis que Rubens Barrichello adentra o palco em um carro de F-1, e a piada, inevitável, na plateia, era: "essa entrada cuidadosa, com o carro parando, só foi possível porque é o Rubinho. Se fosse o Schumacher, o carro teria passado direto pelo palco".
FOTO: ESTEVAM AVELLAR//DIVULGAÇÃO