Cristina Padiglione
20 de março de 2008 | 17h07
Quase ia passando em brancas nuvens, e não pode, a performance de Juca de Oliveira na cena derradeira de seu personagem na minissérie “Queridos Amigos”, da Globo.
Quanta genialidade um sujeito é capaz de abrigar, mesmo submetido àquele filtro de pasteurização a que a tela da TV condena seus profissionais.
Pois o Juca, todo entubado, sem poder mexer um músculo facial, comoveu um bocado só pelo olhar.
Coisa de mestre.
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