Um sapo verde derrubou toda a empáfia de Carlinhos Brown, para a sorte da humanidade e de nossa sanidade mental. O mundo não merecia ter o batuqueiro baiano como ganhador do Oscar, seria a suprema mediocrização do mundo - e felizmente a Academia de Cinema dos Estados Unidos teve o discernimento de fazer a escolha óbvia na cerimônia do Oscar de ontem à noite. A lamentar apenas a decepção de Sérgio Mendes, um músico e arranjador respeitável, embora com a pecha de pasteurizador de MPB para gringo se deliciar.