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Queensryche: passagem turbulenta por São Paulo

Marcelo Moreira

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Por Redação
Atualização:

A imprensa roqueira underground brasileira é série e de boa qualidade, por mais que isso desagrade a muita gente. Por conta disso, é de se louvar o trabalho interessante e bem informado de blogs como o Collector's Room, que conseguiu detalhes sobre os probelmas de relacionamento entre os integrantes do Queensryche pouco ante da apresentação da banda em São Paulo, no HSBC Brasil, em abril passado.

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O vocalista Geoff Tate trocou socos com o guitarrista Michael Wilton e tentou agredir o baterista Soctt Rockenfield em plea passagem de som, horas antes so show paulistano. Leia o relato completo no blog Collector's Room clicando aqui.

Parece que o clima brasileiro para shows, tão reverenciado por artistas do mundo todo, é prejudicial para algumas bandas, que implodem logo depois de tocarem por aqui. Em 1994, após o show em São Paulo, no extinto Olímpia, o vocalista Ian Astbury e o guitarrista Billy Duffy trocaram socos no camarim e decretaram ali mesmo, em um corredor escuro da casa, o fim da banda The Cult, que só voltaria a tocar com os dois líderes cinco anos depois.

Também foi em São Paulo, em 1996, após uma apresentação no Monsters of Rock, que o vocalista Sebastian Bach foi demitido do Skid Row em meio a brigas e discussões depois de um show desastroso da banda.

Dois anos depois, no final de 1998, o Iron Maiden passava pelo Brasil em meio a fortes boatos de que o vocalista Blaze Bayley seria dispensado em janeiro de 1999 para o retorno de Bruce Dickinson.

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O furo mundial de reportagem foi da revista brasileira Rock Brigade, e imediatamente foi rechaçado pelos empresários da banda que ameaçaram a publicação de processo. E não é que dois meses depois Blaze seria chutado para o imediato retorno de Dickinson, ao lado do guitarrista Adrian Smith?

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