Estrutura deixou a desejar, mas o festival tem tudo para dar certo

Pedro Antunes

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Por Redação
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Filas para comprar comida, poucos lugares para fugir do sol avassalador, poeira que impregnou nos cabelos e ardeu os olhos, banheiros mal distribuídos e imundos. A primeira edição do Lollapalooza no Brasil enfrentou problemas no atendimento ao público, assim como todos os outros grandes festivais de música no País (com exceção do Planeta Terra, que até o ano passado era sediado no Playcenter).

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Mas, com perspicácia elogiável, a organização do evento conseguiu, de um dia para o outro, suprir alguns desses problemas. As enormes filas de até três horas para os comes e bebes, por exemplo, foram quase extintas com vendedores de fichas espalhados pelo gramado do Jockey Club. É claro que o público menor, cerca de 15 mil a menos do que sábado, também contribuiu para isso. No ano que vem, a lotação máxima deveria ser diminuída.

Nos palcos, o som ainda ficou aquém, mas as boas atrações internacionais fizeram sua parte. Já os nacionais poderiam ser mais relevantes no cenário atual.

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