Pearl Jam adia turnê e critica reação do governo dos EUA ao coronavírus


Banda se junta a outros artistas que tinham cancelado atividades devido à epidemia global

Por Alexandre Ferraz Bazzan
 Foto: Danny Clinch

O Pearl Jam publicou em suas redes sociais uma nota dizendo que vai adiar a primeira perna da turnê de lançamento do novo disco Gigaton. O comunicado cita os problemas com o coronavírus vividos em Seattle e a preocupação com os fãs para justificar a decisão. O Estado de Washington, onde fica a cidade da banda, é um dos que mais sofre com a doença nos EUA.

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Os gigantes do grunge ainda aproveitaram para criticar a reação do governo dos EUA em relação ao coronavírus. "Certamente não ajudou a falta de mensagens do governo a respeito da segurança das pessoas e nossa possibilidade de trabalhar", diz trecho do texto. Eles ainda atacaram o departamento de saúde nacional. "Não temos razões para acreditar que o problema estará sob controle nas próximas semanas", afirma a banda sobre a capacidade do órgão de saúde.

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O presidente Trump tem tentado diminuir a importância da epidemia e para isso chegou a comparar a doença com a gripe comum. Os EUA têm tido problemas de falta de kits para realização de diagnósticos de casos suspeitos e Trump sugeriu impedir a entrada de cidadão americanos que estavam a bordo de um navio para não "inflar os números" de casos confirmados.

O Pearl Jam já lançou duas músicas do disco novo. O primeiro single, Dance Of The Clairvoyants, é bem diferente e flerta com o indie rock do começo do século, enquanto o segundo, Superblood Wolfmoon,  se aproxima dos rocks da melhor fase da banda, que durou até o álbum Yield.

No comunicado do Pearl Jam não fica claro se as noites de audição do Gigaton, que seriam realizadas em salas de cinema de todo o mundo(inclusive aqui no Brasil), continuam de pé.

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Outros artistas como Green Day, Mariah Carey, BTS, Madonna, Ciara e Avril Lavigne já desistiram de eventos ao vivo por causa do coronavírus. Festivais como o South by Southwest (SXSW) e o Tomorrowland francês também foram cancelados.

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 Foto: Danny Clinch

O Pearl Jam publicou em suas redes sociais uma nota dizendo que vai adiar a primeira perna da turnê de lançamento do novo disco Gigaton. O comunicado cita os problemas com o coronavírus vividos em Seattle e a preocupação com os fãs para justificar a decisão. O Estado de Washington, onde fica a cidade da banda, é um dos que mais sofre com a doença nos EUA.

Os gigantes do grunge ainda aproveitaram para criticar a reação do governo dos EUA em relação ao coronavírus. "Certamente não ajudou a falta de mensagens do governo a respeito da segurança das pessoas e nossa possibilidade de trabalhar", diz trecho do texto. Eles ainda atacaram o departamento de saúde nacional. "Não temos razões para acreditar que o problema estará sob controle nas próximas semanas", afirma a banda sobre a capacidade do órgão de saúde.

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O presidente Trump tem tentado diminuir a importância da epidemia e para isso chegou a comparar a doença com a gripe comum. Os EUA têm tido problemas de falta de kits para realização de diagnósticos de casos suspeitos e Trump sugeriu impedir a entrada de cidadão americanos que estavam a bordo de um navio para não "inflar os números" de casos confirmados.

O Pearl Jam já lançou duas músicas do disco novo. O primeiro single, Dance Of The Clairvoyants, é bem diferente e flerta com o indie rock do começo do século, enquanto o segundo, Superblood Wolfmoon,  se aproxima dos rocks da melhor fase da banda, que durou até o álbum Yield.

No comunicado do Pearl Jam não fica claro se as noites de audição do Gigaton, que seriam realizadas em salas de cinema de todo o mundo(inclusive aqui no Brasil), continuam de pé.

Outros artistas como Green Day, Mariah Carey, BTS, Madonna, Ciara e Avril Lavigne já desistiram de eventos ao vivo por causa do coronavírus. Festivais como o South by Southwest (SXSW) e o Tomorrowland francês também foram cancelados.

 Foto: Danny Clinch

O Pearl Jam publicou em suas redes sociais uma nota dizendo que vai adiar a primeira perna da turnê de lançamento do novo disco Gigaton. O comunicado cita os problemas com o coronavírus vividos em Seattle e a preocupação com os fãs para justificar a decisão. O Estado de Washington, onde fica a cidade da banda, é um dos que mais sofre com a doença nos EUA.

Os gigantes do grunge ainda aproveitaram para criticar a reação do governo dos EUA em relação ao coronavírus. "Certamente não ajudou a falta de mensagens do governo a respeito da segurança das pessoas e nossa possibilidade de trabalhar", diz trecho do texto. Eles ainda atacaram o departamento de saúde nacional. "Não temos razões para acreditar que o problema estará sob controle nas próximas semanas", afirma a banda sobre a capacidade do órgão de saúde.

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O presidente Trump tem tentado diminuir a importância da epidemia e para isso chegou a comparar a doença com a gripe comum. Os EUA têm tido problemas de falta de kits para realização de diagnósticos de casos suspeitos e Trump sugeriu impedir a entrada de cidadão americanos que estavam a bordo de um navio para não "inflar os números" de casos confirmados.

O Pearl Jam já lançou duas músicas do disco novo. O primeiro single, Dance Of The Clairvoyants, é bem diferente e flerta com o indie rock do começo do século, enquanto o segundo, Superblood Wolfmoon,  se aproxima dos rocks da melhor fase da banda, que durou até o álbum Yield.

No comunicado do Pearl Jam não fica claro se as noites de audição do Gigaton, que seriam realizadas em salas de cinema de todo o mundo(inclusive aqui no Brasil), continuam de pé.

Outros artistas como Green Day, Mariah Carey, BTS, Madonna, Ciara e Avril Lavigne já desistiram de eventos ao vivo por causa do coronavírus. Festivais como o South by Southwest (SXSW) e o Tomorrowland francês também foram cancelados.

 Foto: Danny Clinch

O Pearl Jam publicou em suas redes sociais uma nota dizendo que vai adiar a primeira perna da turnê de lançamento do novo disco Gigaton. O comunicado cita os problemas com o coronavírus vividos em Seattle e a preocupação com os fãs para justificar a decisão. O Estado de Washington, onde fica a cidade da banda, é um dos que mais sofre com a doença nos EUA.

Os gigantes do grunge ainda aproveitaram para criticar a reação do governo dos EUA em relação ao coronavírus. "Certamente não ajudou a falta de mensagens do governo a respeito da segurança das pessoas e nossa possibilidade de trabalhar", diz trecho do texto. Eles ainda atacaram o departamento de saúde nacional. "Não temos razões para acreditar que o problema estará sob controle nas próximas semanas", afirma a banda sobre a capacidade do órgão de saúde.

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O presidente Trump tem tentado diminuir a importância da epidemia e para isso chegou a comparar a doença com a gripe comum. Os EUA têm tido problemas de falta de kits para realização de diagnósticos de casos suspeitos e Trump sugeriu impedir a entrada de cidadão americanos que estavam a bordo de um navio para não "inflar os números" de casos confirmados.

O Pearl Jam já lançou duas músicas do disco novo. O primeiro single, Dance Of The Clairvoyants, é bem diferente e flerta com o indie rock do começo do século, enquanto o segundo, Superblood Wolfmoon,  se aproxima dos rocks da melhor fase da banda, que durou até o álbum Yield.

No comunicado do Pearl Jam não fica claro se as noites de audição do Gigaton, que seriam realizadas em salas de cinema de todo o mundo(inclusive aqui no Brasil), continuam de pé.

Outros artistas como Green Day, Mariah Carey, BTS, Madonna, Ciara e Avril Lavigne já desistiram de eventos ao vivo por causa do coronavírus. Festivais como o South by Southwest (SXSW) e o Tomorrowland francês também foram cancelados.

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