Alexandre Ferraz Bazzan
14 de janeiro de 2020 | 12h57
No fim do ano passado, Carlos Ghosn fez uma fuga digna de filme após ficar detido por aproximadamente 1 ano em prisão domiciliar acusado de crimes fiscais. O ex-executivo da Renault-Nissan precisou se esconder dentro de um case de instrumento, aquelas grandes malas usadas por músicos nas turnês para carregar guitarras, baterias e caixas de som, para embarcar em um avião para o Líbano.
A fabricante de instrumentos japonesa tirou uma casquinha do titã dos automóveis. “Nós não vamos mencionar a razão, mas temos recebido muitos tuítes sobre entrar dentro de cases de instrumentos. Um aviso depois de um infeliz acidente seria tarde demais, então nós pedimos que vocês não tentem”, diz o comunicado.
【お願い】
理由については触れませんが、大型の楽器ケースに人が入ることに関することをネタにしたツイートが多く散見されるようになってきました。
不幸な事故が起きてからでは遅いですので、皆さんの周りでは実際にそのようなことをしない、させないように皆さんで注意し合ってください。
— ヤマハ・ウインドストリーム (@Yamaha_Wind_jp) January 11, 2020
Ghosn teria entrado em uma caixa grande, que não cabia no raio-x do aeroporto japonês, para conseguir efetuar a fuga. Ele nega que tenha deixado o país dentro de uma mala, mas também não deu mais detalhes sobre o que aconteceu.
Depois da repercussão do tuíte, a Yamaha agradeceu o envolvimento das pessoas e emendou: “Os cases são feitos para armazenar instrumentos, não pessoas. Use corretamente”.
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