Olhando os sobrenomes, a professora avaliava os potenciais artísticos de seus alunos durante a chamada do curso de Artes Visuais. Foi aí que Sara Braga começou a decidir qual seria o seu nome artístico: Sara Não Tem Nome. Entretanto, sua identidade não acaba aí.
Antes mesmo de ter qualquer oportunidade, ela já tinha prontos três discos inteiros com músicas, conceito e ordem. Quando a chance surgiu, ela escolheu o que achava mais relevante no momento e contou com um time de músicos de primeira (que tocam no Bike e Macaco Bong, só para ter ideia).
A identidade, porém, não passa por certezas. Por questões logísticas, ela pensa em tocar com várias pessoas, talvez uma banda em cada cidade, como faz Daniel Johnston. Ela prefere que as coisas aconteçam naturalmente, mas é certo que mais dois discos estão prontos, um sobre internet e amigos online e outro com canções românticas.
Ouça a conversa com a promissora artista mineira:
https://soundcloud.com/bazzan/bootleg-entrevista-sara-nao-tem-nome
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