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O circuito paralelo

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Por Redação
Atualização:

Além da própria Bienal, com seus 159 artistas, para agradar o público ávido por novidades no circuito das artes esse período reserva tamanha quantidade de alternativas ofertadas pelas mais diferentes instituições, transformando os dias dessa segunda quinzena de setembro numa verdadeira maratona de aberturas de mostras.  Museus, instituições, galerias tradicionais ou alternativas (como a Casa da Xiclet, que apresenta sua provocativa Bienal My Ass) costumam reservar para o período da Bienal o melhor de suas agendas, aproveitando o frisson que toma conta dos paulistanos e dos visitantes de outros estados e países que costumam vir à cidade para aproveitar o evento.

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Este ano esse movimento parece ter ganho ainda maior dinamismo em função da parceria que a Bienal estabeleceu com 26 instituições culturais da cidade, por meio do projeto Polo de Arte Contemporânea, com a articulação de calendário de mostras nesse período.

No próprio Parque do Ibirapuera, por exemplo, o MAM dedica sua sala principal à exposição Ernesto Neto: Dengo, com grandes instalações do carioca, inclusive, feitas de crochê, e mostra ainda em seu outro espaço retrospectiva de Raymundo Colares.  Já o Museu Afro Brasil preparou coletiva que tem como destaque a presença de Almir Mavignier, este, criador que também está na exposição 60 Anos de Arte Construtiva no Brasil na Dan Galeria, mostra de caráter histórico que conta ainda com obras do suíço Max Bill e de Alexander Wollner.  Aqui ainda apresentamos pequena seleção das opções.

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