Estadão
20 de setembro de 2010 | 17h39
As principais atrações da Bienal continuam sendo as grandes e impactantes instalações, propostas em sua maioria por um seleto time de artistas brasileiros, entre eles, Luiz Zerbini, Nuno Ramos e Cildo Meireles. Situados em espaços estratégicos do pavilhão, são trabalhos sintonizados com os principais conceitos explorados pela curadoria. A seguir, destaques daquilo com que o visitante forçosamente vai se deparar em sua passagem pela exposição.
O luto. Urubus sobrevoam a obra Bandeira Branca, de Nuno Ramos, abrigada no vão central do prédio. O trabalho sobre sombrio, todo em negro, é formado por esculturas de areia e de granito e por músicas que ecoarão de caixas de som
Material da cidade. Henrique Oliveira criou com tapumes A Origem do Terceiro Mundo, obra cavernosa na qual o visitante é convidado a percorrer, percebendo paleta de cores da rua
À mesa. Pratos com terra e sementes estão no banquete político servido por Anna Maria Maiolino na instalação Arroz e Feijão, concebida em 1979
Caixa. Inferninho, de Luiz Zerbini, é construção que guarda em seu interior um universo de luzes e som
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.