Literatura e mercado editorial

Um Livro Por Semana: Resistência (Arte em Tempos de Intolerância: Theresienstadt)


Arte em Tempos de Intolerância: Theresienstadt, de Silvia Rosa Nossek Lerner, foi publicado pela Rio Books em 2021; e na Babel: livros de Tori Telfer, Denise Guilherme e Adriana Lisboa

O desenho ao lado foi feito por Marta Kendeová. Ela tinha acabado de fazer 12 anos quando foi deportada para Theresienstadt. Nele, ela imagina o lugar onde gostaria de estar, talvez uma forma de chegar lá. Mas Marta foi deportada mais uma vez, para Auschwitz, onde morreu em 1944. A historiadora Silvia Rosa Nossek Lerner se debruça sobre desenhos e outras manifestações artísticas produzidas dentro de Theresienstadt, por adultos e crianças, em Arte em Tempos de Intolerância (Rio Books, 224 págs.; R$ 79).

Desenho de Marta Kendeová (1930-1944). Foto: Rio Books
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Lembrando que o campo, na República Checa, foi criado como o único campo modelo e cultural para receber a visita do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e convencer o mundo de que os judeus não eram maltratados pelos nazistas. 33 mil morreram lá. Com a pesquisa, a autora conta que entendeu de que forma se produz arte sob o signo da humilhação e da brutalidade, que o mal não inibe a arte e que mesmo as crianças, sem família e sem afeto, também se manifestavam.

+ BABEL

Golpes mirabolantes

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Chega às livrarias este mês, pela HarperCollins, Mulheres Confiantes - novo livro de Tori Telfer (de Lady Killers). Na obra, ela revela a história de figuras femininas esquecidas pelo tempo, mas que foram responsáveis por planejar e executar alguns dos maiores e mais geniais golpes da história. Casos como o da mulher que fingiu ser amiga da Rainha Antonieta e conseguiu roubar um colar de diamante, o das irmãs que se passaram por médium e criaram um movimento religioso em 1800, e o da famosa 'sobrevivente' do 11/9 que nem estava lá.

Todas as histórias

 Foto: Estadão
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Denise Guilherme, idealizadora da Taba, clube de assinatura de livros para a infância, lança sua primeira obra no dia 13. O Guardador de Memórias (Moderna) fala sobre um garoto que tem orelhas em formato de concha e, por isso, tem o dom de guardar tudo o que ouve desde o dia em que nasceu. As ilustrações são de Rebeca Luciane.

Novos poemas

Adriana Lisboa (de Todos os Santos, que já saiu aqui) lança O Vivo, de poemas, pela Relicário, em breve.

O desenho ao lado foi feito por Marta Kendeová. Ela tinha acabado de fazer 12 anos quando foi deportada para Theresienstadt. Nele, ela imagina o lugar onde gostaria de estar, talvez uma forma de chegar lá. Mas Marta foi deportada mais uma vez, para Auschwitz, onde morreu em 1944. A historiadora Silvia Rosa Nossek Lerner se debruça sobre desenhos e outras manifestações artísticas produzidas dentro de Theresienstadt, por adultos e crianças, em Arte em Tempos de Intolerância (Rio Books, 224 págs.; R$ 79).

Desenho de Marta Kendeová (1930-1944). Foto: Rio Books

Lembrando que o campo, na República Checa, foi criado como o único campo modelo e cultural para receber a visita do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e convencer o mundo de que os judeus não eram maltratados pelos nazistas. 33 mil morreram lá. Com a pesquisa, a autora conta que entendeu de que forma se produz arte sob o signo da humilhação e da brutalidade, que o mal não inibe a arte e que mesmo as crianças, sem família e sem afeto, também se manifestavam.

+ BABEL

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Chega às livrarias este mês, pela HarperCollins, Mulheres Confiantes - novo livro de Tori Telfer (de Lady Killers). Na obra, ela revela a história de figuras femininas esquecidas pelo tempo, mas que foram responsáveis por planejar e executar alguns dos maiores e mais geniais golpes da história. Casos como o da mulher que fingiu ser amiga da Rainha Antonieta e conseguiu roubar um colar de diamante, o das irmãs que se passaram por médium e criaram um movimento religioso em 1800, e o da famosa 'sobrevivente' do 11/9 que nem estava lá.

Todas as histórias

 Foto: Estadão

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O desenho ao lado foi feito por Marta Kendeová. Ela tinha acabado de fazer 12 anos quando foi deportada para Theresienstadt. Nele, ela imagina o lugar onde gostaria de estar, talvez uma forma de chegar lá. Mas Marta foi deportada mais uma vez, para Auschwitz, onde morreu em 1944. A historiadora Silvia Rosa Nossek Lerner se debruça sobre desenhos e outras manifestações artísticas produzidas dentro de Theresienstadt, por adultos e crianças, em Arte em Tempos de Intolerância (Rio Books, 224 págs.; R$ 79).

Desenho de Marta Kendeová (1930-1944). Foto: Rio Books

Lembrando que o campo, na República Checa, foi criado como o único campo modelo e cultural para receber a visita do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e convencer o mundo de que os judeus não eram maltratados pelos nazistas. 33 mil morreram lá. Com a pesquisa, a autora conta que entendeu de que forma se produz arte sob o signo da humilhação e da brutalidade, que o mal não inibe a arte e que mesmo as crianças, sem família e sem afeto, também se manifestavam.

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Todas as histórias

 Foto: Estadão

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Desenho de Marta Kendeová (1930-1944). Foto: Rio Books

Lembrando que o campo, na República Checa, foi criado como o único campo modelo e cultural para receber a visita do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e convencer o mundo de que os judeus não eram maltratados pelos nazistas. 33 mil morreram lá. Com a pesquisa, a autora conta que entendeu de que forma se produz arte sob o signo da humilhação e da brutalidade, que o mal não inibe a arte e que mesmo as crianças, sem família e sem afeto, também se manifestavam.

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