Depois das tradicionais leituras de trechos de livros, que duram metade do tempo do encontro e renderam um protesto de Nélida ao final, eles comentaram a presença do Brasil em Frankfurt, o discurso de Luiz Ruffato na abertura da feira, a ausência de Paulo Coelho, entre outros assuntos.
"Tenho uma postura nítida: não falo mal do meu país fora de suas fronteiras e não falo mal de meus colegas", disse Nélida Piñon quando perguntada sobre a fala de Ruffato. Cony não esteve na abertura, ontem à noite.
Para Nélida, a delegação brasileira está bem representada, com autores de variadas idades e temáticas. "Não tenho nada a dizer sobre certa voz que tentou desacreditar a delegação brasileira." Ela se referia a Paulo Coelho, que ao justificar sua desistência de vir à feira, disse que dos 70 autores escolhidos, só 20 seriam escritores.