A geração dos diretores brasileiros hoje octagenários, como Antunes Filho, Domingos de Oliveira e José Celso Martinez Corrêa, fez história e deixou sua marca no teatro nacional. Também fundador do Teatro Oficina com Martinez Corrêa e Renato Borghi, o diretor Amir Haddad é, de todos, o que fez a escolha mais radical: o teatro de rua, comunitário, vivendo e traduzindo o microcosmo que se torna universal. Na próxima quinta, 6, ele conversa com o público sobre sua experiência no grupo Tá na Rua, que fundou em 1980, e sua carreira. Será a partir das 19h30, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc.