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Palco, plateia e coxia

"Jornada de Um Imbecil Até o Entendimento" chega aos 50 anos

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Por João Wady Cury
Atualização:
'Jornada de um Imbecil até o Entendimento' Foto: Priscila Prade

 

Plínio Marcos (1935-1999), o dramaturgo dos desvalidos e miseráveis, está de volta 50 anos depois da primeira montagem com Jornada de um Imbecil até o Entendimento. Usa da malandragem de seis vagabundos que disputam esmolas nas ruas de uma grande cidade com somente dois chapéus. A encenação, dirigida por Helio Cicero, tem viés circense. O elenco tem Jairo Mattos, Fernando Trauer, Fernanda Viacava, Rogério Brito e Douglas Simon. Estreia marcada para sexta, 9, no Centro Cultural São Paulo, Espaço Cênico Ademar Guerra.

 

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TUDO POR UM TÍTULO

Plínio Marcos escreveu a primeira versão de Jornada de um Imbecil até o Entendimento em 1960 e a batizou com o nome de Os Fantoches. Em 1965, fez uma segunda versão e deu dois títulos para o texto: Chapéu sobre Paralelepípedo para Alguém Chutar ou Jornada de um Imbecil até o Entendimento. Somente em 1968, com a primeira montagem profissional dirigida por João das Neves, consolidou o segundo nome da versão anterior - a encenação tinha cenários e figurinos de Carlos Vergara e músicas de Denoy de Oliveira, letras de Ferreira Gullar.

 

 

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