Estadão
26 de abril de 2010 | 10h07
Wendy é formada em cinema pelo Instituto Superior de Arte de Havana e tem três livros de poesia publicados em Cuba. Seus dois romances, Todos Se Van (2006) e Nunca Fui Primeira-Dama (2008), tiveram edições em países como a Espanha e a França, mas não na terra natal, onde raras cópias correm em impressões piratas. Ambos partem de fragmentos de diários e memórias, numa autoficção protagonizada por jovens de nomes e histórias similares à sua. No primeiro, Nieve Guerra se vê numa sociedade “em hibernação” que todos, de um jeito ou outro, acabam deixando para trás. Em Nunca Fui Primeira-Dama, que chega às livrarias segunda-feira, a personagem Nadia Guerra busca vestígios de mulheres que fizeram parte da história da ilha: Albis Torres, mãe de Wendy (e, no romance, mãe de Nadia), e Celia Sánchez, companheira de Fidel Castro dos tempos pré-revolucionários até 1980, quando morreu de câncer no pulmão.
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