Nunca li nenhum livro que ele tenha publicado, só esse artigo e outros que saíram na New Yorker. Dito isto, não desmereço o trabalho dele, até porque muita gente em quem confio diz que os argumentos são interessantes. Mas vamos combinar que o que os livros podem ter de bons eles têm de títulos sofríveis, como Blink - A Decisão Num Piscar de Olhos, O Ponto da Virada - Como Pequenas Coisas Podem Fazer Grande Diferença e Fora de Série - Descubra Por Que Algumas Pessoas Têm Sucesso e Outras Não.
Daí que adorei o Gerador de Livros de Malcolm Gladwell, que oferece ao autor toda uma gama de sugestões de nomes para futuros best-sellers. É uma lista interminável (mesmo, desisti de clicar até voltar para um título de que tinha gostado e que deixei passar), com ideias como:
- Nada - O Que Castelos de Areia Podem Nos Ensinar Sobre a Política Econômica da Coreia do Norte
- Slurp - O Que Línguas de Gatos Podem Nos Ensinar Sobre Derivativos
- O Paradoxo dos Paradoxos - Por Que Ninguém Dá a Mínima Para Grandes Mistérios
- Incerto - O Poder da Generalização Para Impressionar os Entediados
- Subtítulos - Como Títulos Secundários Agregam Uma Ideia de Importância (isso é um update, colaboração dos cliques da Vange Leonel)
E o meu preferido até o momento:
- Blank - 300 Páginas em Branco Para Preencher Com Suas Próprias Teorias do C...