Presídio cenográfico de série da Globo será desmontado

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Por Cristina Padiglione
Atualização:
Pedro Bial, que participa de 'Supermax',e o diretor José Alvarenga Jr. Foto: CAIUÁ FRANCO/DIVULGAÇÃO

Três andares, 800m² e nove metros de altura fazem a estrutura cenográfica de Supermax, série criada por Fernando Bonassi, Marçal de Aquino e José Alvarenga Jr. para a Globo. Essas são as medidas do presídio de segurança máxima que, segundo reza a ficção, foi erguido no meio da Amazônia e nunca foi inaugurado, por determinação da Justiça, por suas condições desumanas. Construído há um ano, nos Estúdios Globo, ex-Projac, o presídio começa a ser desmontado na próxima semana, após abrigar as gravações das duas versões produzidas para a série – uma nacional, a ser vista pela Globo, no segundo semestre, e outra hispânica, sob direção do argentino Daniel Burman, com participação de TVs do Equador, Uruguai, México e Espanha.

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A prisão de segurança máxima é toda eletrônica e composta por espaços reais: são doze celas com portas automáticas e estrutura independente para cada um dos participantes, como cama e vaso sanitário. Na área comum, uma escada de metal, de proporções gigantes, dá acesso ao refeitório e à sala de TV. “Já fiz vários policiais e, geralmente, os presídios são construídos em estúdios ou filmados em fábricas abandonadas”, diz Alvarenga. “Uma estrutura dessas, com essas características, é inédita. Ela dá a Supermax personalidade e autonomia”, fala o diretor. Com roteiro desenvolvido a partir de uma sala de roteiristas, Supermax tem também assinaturas de Bráulio Mantovani, Carolina Kotscho, Raphael Draccon, Denisson Ramalho, Juliana Rojas Raphael Montes. No elenco, tem Mariana Ximenes, Cleo Pires e Erom Cordeiro, entre outros.

São João em 'Velho Chico' Foto: RENATO ROCHA MIRANDA/DIVULGAÇÃO

Canjica. Ciosa das manifestações culturais do Nordeste, a novela Velho Chico adere ao ritmo de quadrilha genuína no capítulo de hoje, como endossam aqui Christiane Torloni, Gabriel Leone e Lee Taylor (de costas), num grande São João de folhetim

'1968 – O Despertar’, coprodução internacional liderada pela brasileira Grifa Filmes e pela alemã Gebrueder Beetz Filmproduktion, em parceria com o Canal Curta!, do Brasil,a produtora norueguesa Oya Films AS, a produtora francesa Artline Films e o canal franco-alemão Arte,conquistou o Sonuma Archives Award, prêmio de pitching de história, que é parte do Sunny Side Of the Doc 2016, evento de documentáriosque tomou a semana, na França.
A vitória dá aosprodutores acesso aos arquivos de imagens históricas da Europa, que poderão ser utilizados no projeto de dois episódios, sob direção do alemão Steffan Strandberg. A série tem previsão de estreia para maio de 2018, celebrando o cinquentenário de maio de 1968.
64% dos 500 entrevistados (de classes B2 e C) pelo instituto Plano CDE, em pesquisa encomendada pela TV paga, dizem ter aprendido a elaborar novas opções alimentares vendo canais pagos
“Eurico Miranda é um ser da pior espécie possível. Um câncer para o Vasco e o futebol”
Fábio Porchat, VASCAÍNO, NO ‘AQUI COM BENJA’, PELA FOX SPORTS

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