Rock in Rio promete recuperar 73 milhões de árvores na Amazônia

As áreas prioritárias são o sul do Amazonas, Rondônia, Acre e Pará

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Por Roberta Pennafort
Atualização:
Público toma conta da Cidade do Rock, no primeiro dia do Rock in Rio Foto: Fabio Motta/ Estadão

RIO - A vice-presidente do Rock in Rio, Roberta Medina, anunciou na abertura do festival, nesta sexta-feira, 15, uma nova iniciativa para a recuperação de áreas degradadas na Amazônia brasileira, por meio do braço socioambiental Amazônia Live. Foi firmado o compromisso público de resgatar uma área de cerca de 30 mil hectares, ou 73 milhões de árvores.  "Quando se fala de 'um mundo melhor' (slogan do Rock in Rio), é fácil só falar. Estamos mostrando como fazer. O papel do Rock in Rio é levar isso até quem não está interessado no assunto", disse Roberta. "É a maior restauração florestal já feita na Amazônia, e ainda precisamos de muito mais", afirmou Rodrigo Medeiros, vice-presidente no Brasil da Conservação Internacional. A entidade é parceira do Rock in Rio, que também trabalha alinhado com o Ministério do Meio Ambiente, o Fundo Global do Meio Ambiente, o Banco Mundial, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o Instituto Socioambiental (ISA). Das 73 milhões de árvores, 3 milhões já estavam prometidas pelo festival. As áreas prioritárias são o sul do Amazonas, Rondônia, Acre e Pará. 

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