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Paul não vai fazer um especial para lembrar 'Sargent Peppers'

Ao lado da banda que o segue há mais tempo que os Beatles, astro volta no ano em que clássico completa cinco décadas

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Por Julio Maria
Atualização:

O show de Paul desta noite no Allianz Parque não será, como alguns comentam, um tributo aos 50 anos do Sargent Pepper’s Lonely Hearts Club Band, álbum que apontou o caminho pelo qual a música pop seguiria nos próximos 50 anos. Paul, em sua inesgotável política de unir uma turnê mundial a outra trocando apenas o nome da temporada (que geralmente não tem significado nenhum) e algumas músicas do setlist, não tem nenhum bloco especial para lembrar do marco histórico, mas deve falar de Sargent e tocar a própria faixa-título, que já estava em seus shows anteriores. Os ingressos para a apresentação de hoje estão esgotados. 

Dupla eterna. O fato de estar só mudou a forma de pensar música do beatle Foto: Mike Mitchel/Cristies

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O show faz parte da turnê One On One, que estreou em 2016 e já passou por 12 países. A apresentação mais recente, de 2 de outubro, no Little Caesars Arena, de Detroit, Estados Unidos, teve a sequência inicial com A Hard Day’s Night, Save Us, Can’t Buy Me Love, Letting Go e Drive My Car. Chegam depois Let Me Roll It, I’ve Got a Feeling, Nineteen Hundred and Eighty-Five e Maybe I’m Amazed.

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O final segue, se nada mudar, com a mesma sequência de suas últimas passagens pelo Brasil, com Golden Slumbers, Carry That Weight e The End. Paul costuma incluir canções de surpresa e a fazer quase três horas de apresentação. Sua banda, a mesma que o acompanha por quase 20 anos (o dobro do tempo que Os Beatles ficaram com ele) tem Paul “Wix Wickens” (teclados), Brian Ray (baixo e guitarra), Rusty Anderson (guitarra) e Abe Laboriel Jr. (bateria).

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