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Prêmio Shell consagra "Novas Diretrizes"

Peça de Bosco Brasil foi a grande vencedora da edição paulista do prêmio, entregue ontem. Edição carioca acontece na próxima terça

Por Agencia Estado
Atualização:

Os vencedores da edição paulista do Prêmio Shell 2002 foram anunciados ontem, com festa no Espasso Araguari, no Jardim Europa. Novas Diretrizes em Tempos de Paz foi a grande vecendora, com três prêmios: autor (Bosco Brasil), ator (Dan Stulbach) e iluminação (Gianni Ratto). Os Sertões levou dois troféus: melhor direção, para Zé Celso Martinez Corrêa, e música, para Coro 1989, Coro da Terra 2002, Zé Celso, Tom Zé, José Miguel Wisnick, Celso Sim, Marcelo Pellegrini e Letícia Coura. A júri integrado por Beth Néspoli, de O Estado de S.Paulo, Aimar Labaki, Kil Abreu, Maria Lúcia Candeias e Silvana Garcia premiou ainda Juliana Galdhino na categoria melhor atriz, por Medéia 2, de Antunes Filho, Daniela Thomas pelo cenário de Os Solitários, e Cassio Brasil pelo figurino de Frankensteins. Débora Duboc, Elcio Nogueira Seixas, Fernando Bonassi, Luah Guimarãez e Renato Borghi levaram ainda o prêmio especial pela curadoria da Mostra de Dramaturgia Contemporânea. Rio - A edição carioca do prêmio acontece na próxima terça-feira. Novas Diretrizes também está no páreo, mas apenas na categoria melhor ator, e não para Dan Stulbach, mas para Toni Ramos, com quem contracena. As peças que acumulam o maior número de indicações ao Shell do Rio são Os Sete Afluentes do Rio Ota, Pessoas Invisíveis, Mamãe Não Pode Saber e As Artimanhas de Scapino.

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