Paulo Autran trabalhou em 90 peças

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Por Redação
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O ator, diretor e produtor teatral Paulo Autran, falecido nesta sexta-feira, 12, aos 85 anos, de enfisema pulmonar, atuou em 90 peças durante 57 anos de carreira. Veja também: Morre, aos 85 anos, o ator Paulo Autran Paulo Autran: uma vida dedicada ao teatro Em entrevista, Autran lamenta fim da carreira Paulo Autran, lenda dos palcos brasileiros Deixe a sua mensagem de despedida ao ator Apaixonado pelos palcos, Autran foi um dos mais importantes atores brasileiros. Entre as dezenas de peças em que atuou, destaque para Liberdade, Liberdade, Assim É... se lhe Parece, Um Deus Dormiu Lá em Casa e O Avarento. Veja, abaixo, as principais peças de sua carreira: ESQUINA PERIGOSA (1947), de J.B. Priestley. Direção de Madalena Nicol A NOITE DE 16 DE JANEIRO (1948), de Ayn Rand. Direção de Ronald H. Eagling UM DEUS DORMIU LÁ EM CASA (1949), de Guilherme Figueiredo. Direção de Silveira Sampaio À MARGEM DA VIDA (1949), de Tennessee Williams. Direção de Alfredo Mesquita AMANHÃ, SE NÃO CHOVER (1950), de Henrique Pongetti. Direção de Ziembinski HELENA FECHOU A PORTA (1950), de Accioly Neto. Direção de Ziembinski DON JUAN (1950), de Guilherme Figueiredo. Direção de Ziembinski RALÉ (1951), de Máximo Gorki. Direção de Flamínio Bollini Cerri O GRILO NA LAREIRA (1951), de Charles Dickens. Direção de Ziembinski A DAMA DAS CAMÉLIAS (1951), de Alexandre Dumas Filho. Direção de Luciano Salce DIÁLOGO DE SURDOS (1952), de Clô Prado. Direção de Flamínio Bollini Cerri PARA ONDE A TERRA NASCE (1952) , de Edgard da Rocha Miranda. Direção de Adolfo Celi ANTÍGONE (1952), de Sófocles e Jean Anouilh. Direção de Adolfo Celi TREZE À MESA (1953), de Marc-Gilbert Sauvajon. Direção de Ruggero Jacobbi e Antunes Filho NA TERRA COMO NO CÉU (1953), de Fritz Hochwälder. Direção de |Luciano Salce ASSIM É... SE LHE PARECE (1953), de Luigi Pirandello. Direção de Adolfo Celi SE EU QUISESSE (1953), de Paulo Geraldy e Robert Sptizer. Direção de Ziembinski UMA CERTA CABANA (1953), de André Roussin. Direção de Adolfo Celi MORTOS SEM SEPULTURA (1954), de Jean-Paul Sartre. Direção de Flamínio Bollini Cerri UMA MULHER DO OUTRO MUNDO (1954), de Noel Coward. Direção de Adolfo Celi E O NOROESTE SOPROU (1954), de Edgard da Rocha Miranda. Direção de Ziembinski LEONOR DE MENDONÇA (1954), de Gonçalves Dias. Direção de Adolfo Celi SANTA MARTA FABRIL S.A. (1955), de Abílio Pereira de Almeida. Direção de Adolfo Celi PROFUNDO MAR AZUL (1955), de Terence Rattigan. Direção de Adolfo Celi INIMIGOS ÍNTIMOS (1955), de Pierre Barillet e J.P. Grédy. Direção de Adolfo Celi OTELO (1956), de William Shakespeare. Direção de Adolfo Celi A VIÚVA ASTUCIOSA (1956), de Carlo Goldoni. Direção de Adolfo Celi ENTRE QUATRO PAREDES (1956), de Jean-Paul Sartre. Direção de Adolfo Celi FRANKEL (1957), de Antonio Callado. Direção de Adolfo Celi ESSES MARIDOS (1957), de George Axelrod. Direção de Adolfo Celi ILHA DAS CABRAS (1957), de Ugo Betti NATAL NA PRAÇA (1957), de Henry Ghéon. Direção de Benedito Corsi NEGÓCIOS DE ESTADO (1957), de Louis Verneuil. Direção de Adolfo Celi CALÚNIA (1958), de Lillian Hellman. Direção de Adolfo Celi LISBELA E O PRISIONEIRO (1959), de Osman Lins. Direção de Adolfo Celi OLHO MECÂNICO (1959), de A.C. Carvalho. Direção de Benedito Corsi SEIS PERSONAGENS À PROCURA DE UM AUTOR (1959), de Luigi Pirandello. Direção de Adolfo Celi FIM DE JOGO (1960), de Samuel Beckett. Direção de Paulo Autran HOJE COMEMOS ROSAS (1960), de Walmir Ayala. Direção de Paulo Autran DOIS NA GANGORRA (1960), de William Gibson. Direção de Adolfo Celi UM CASTELO NA SUÉCIA (1961), de Françoise Sagan. Direção de Adolfo Celi TIRO E QUEDA (1961), de Marcel Achard. Direção de Adolfo Celi MY FAIR LADY (1962-1963), de Bernard Shaw. Frederick Loewe e Alan Jay Lerner. Direção de Moss Hart DEPOIS DA QUEDA (1964), de Arthur Miller. Direção de Flávio Rangel LIBERDADE, LIBERDADE (1965-1966), de Flávio Rangel e Millôr Fernandes. Direção de Flávio Rangel A DAMA DO MAXIM'S (1966), de Georges Feydeau. Direção de Gianni Ratto ÉDIPO REI (1967), de Sófocles. Direção de Flávio Rangel O BURGUÊS FIDALGO (1968), de Molière. Direção de Ademar Guerra MORTE E VIDA SEVERINA (1969), de João Cabral de Melo Neto. Direção de Silnei Siqueira BRASIL & CIA. (1970), de Armando Costa, Ferreira Gullar, Paulo Pontes e Oduvaldo Vianna Filho. Direção de Flávio Rangel MACBETH (1970), de William Shakespeare. Direção de Fauzi Arap AS SABICHONAS (1971), de Molière. Direção de Silnei Siqueira SÓ PORQUE VOCÊ QUER... (1971), de Luigi Pirandello. Direção de Flávio Rangel EM FAMÍLIA (1972), de Oduvaldo Vianna Filho. Direção de Antunes Filho O HOMEM DE LA MANCHA (1972-73), de Dale Wasserman. Direção de Flávio Rangel CORIOLANO (1973), de William Shakespeare. Direção de Celso Nunes DR. KNOCK (1974), de Jules Romains. Direção de Celso Nunes e Paulo Autran EQUUS (1975), de Peter Schaeffer. Direção de Celso Nunes A MORTE DO CAIXEIRO VIAJANTE (1976/77), de Arthur Miller. Direção de Flávio Rangel PATO COM LARANJA (1978-80), de William Douglas Home. Direção de Adolfo Celi O HOMEM ELEFANTE (1981), de Bernard Pomerance. Direção de Paulo Autran TRAIÇÕES (1982), de Harold Pinter. Direção de José Possi Neto A AMANTE INGLESA (1983), de Marguerite Duras. Direção de Paulo Autran É TUDO A ROUBAR (1984), de Eduardo Dams e Carlos Coelho (em Portugal) TARTUFO (1985-86), de Molière. Direção de José Possi Neto FELIZ PÁSCOA (1985-86), de Jean Poiret. Direção de José Possi Neto TRIBUTO (1987), de Bernard Slade. Direção de Antônio Mercado SOLNESS, O CONSTRUTOR (1988), de Henrik Ibsen. Direção de Eduardo Tolentino de Araújo QUADRANTE (1988), seleção de poemas e direção de Paulo Autran A VIDA DE GALILEU (1989), de Bertolt Brecht. Direção de Celso Nunes O CÉU TEM QUE ESPERAR (1993-94), de Paul Osborne. Direção de Cecil Thiré A TEMPESTADE (1994), de William Shakespeare. Direção de Paulo de Moraes AS REGRAS DO JOGO (1995), de Noel Coward. Direção de Marco Nanini REI LEAR (1996), de William Shakespeare. Direção de Ulysses Cruz PARA SEMPRE (1997), de Maria Adelaide Amaral. Direção de Vivien Buckup O CRIME DO DR. ALVARENGA (1999), de Mauro Rasi. Direção de Mauro Rasi VISITANDO O SR. GREEN (2000), de Jeff Baron. Direção de Elias Andreato VARIAÇÕES ENIGMÁTICAS (2002), de Eric-Emmanuel Schmitt. Direção de José Possi Neto ADIVINHE QUE VEM PARA REZAR (2005-06), de Dib Carneiro Neto. Direção de Elias Andreato O AVARENTO (2006), de Molière. Direção de Felipe Hirsch

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