A famosa série de videogame Resident Evil, que ganhou as telas em 2002, chega à sua terceira parte em Resident Evil 3: Extinção, que estréia no país na sexta-feira, 5. O roteiro é novamente assinado por Paul W.S. Anderson, que dirigiu o primeiro filme da série e roteirizou todos, e a direção é do australiano Russell Mulcahy (de Campeão). Veja também: Trailer do filme 'Resident Evil 3: Extinção' No primeiro filme, foi apresentada a personagem Alice (Milla Jovovich, de Ultravioleta), que no segundo longa foi usada como cobaia para testes biológicos pela corporação Umbrella, tornando-se mais poderosa. Essa força ajudou-a a sobreviver na fuga por uma cidade repleta de zumbis. Agora, o mundo todo está contaminado e tomado pelas criaturas. Um grupo de pessoas, porém, ainda não foi infectado. Entre eles, estão alguns personagens dos outros filmes, como Carlos Olivera (Oded Fehr, de Sonhadora) e L.J. (Mike Epps, de Resistindo às Tentações), além de outros novos como Claire (Ali Larter, de Premonição 2), K-Mart (Spencer Locke, de Espanglês) e a enfermeira Betty (a cantora Ashanti). Juntas, essas pessoas saem num comboio em busca de outros sobreviventes não contaminados. Porém, o que encontram é um mundo devastado e tomado por zumbis. Para defender-se, o grupo conta com armas e um lança-chamas. Já o doutor Isaacs (Iain Glen, de Lara Croft: Tomb Raider) está protegido dentro do complexo da empresa Umbrella, de onde, com a ajuda de um satélite, pode observar todos os movimentos do comboio e também rastrear a única pessoa com a chave para a cura do mal, Alice. Os sobreviventes acreditam que o local seguro é o Alasca, para onde rumam. Porém, são obrigados a fazer uma parada em Las Vegas e isso pode colocar tudo a perder. O acaso também irá colocar Alice no mesmo caminho do comboio. Ela poderá ajudá-los com seus novos poderes, mas também correrá o risco de ser capturada por Isaacs. O desenho de produção do filme é assinado pelo ganhador do Oscar Eugenio Caballero (de O Labirinto do Fauno). Ele cria um impressionante mundo pós-apocalíptico no qual Las Vegas tornou-se um deserto. De acordo com os produtores, este é o último filme da série. Custou cerca de US$ 100 milhões (R$ 200 milhões), ou seja, bem mais que os US$ 43 milhões (R$ 86 milhões) de Resident Evil: Apocalipse (2004), e os US$ 32 milhões (R$ 64 milhões) de Resident Evil: O Hóspede Maldito (2002).